Nova Programação do Teatro!


Espetáculos de abril a maio, no Teatro do Estação Caneca Espaço Cultural Trilhas da Arte

O Grupo Trilhas da Arte – Pesquisas Cênicas continua com “Senhorita Júlia” e estreia a remontagem do infantil  “O Pequeno Senhor do Tempo”. O Espaço recebe também as trupes Cia de La Ventana e Cia Filhos do Dr Alfredo.

A nova programação estreia no sábado, 2, de Abril com o Espetáculo “Amor que (não) ousa dizer seu nome”, espetáculo inédito da Cia Filhos do Dr. Alfredo que realizou a montagem via Programa de Ação Cultural- ProAC 2010 da Secretaria do Estado de Cultura de São Paulo. Além desse espetáculo, o Estação Caneca recebe a Cia de la Ventana  com o  seu “Trilogia do Fim”.
Já o Trilhas da Arte Pesquisas Cênicas, continua com “Senhorita Julia”, texto de August Stindberg, dirigido por Antonio Ginco, encenado por Juliana Calligaris, Liz Nunes  e Marcelo Bosso, sempre as noites de quinta-feira (até 28/04). A novidade é que o grupo reapresenta o infantil “O Pequeno Senhor do Tempo”, o texto de autoria do  americanense Raphael Júdice circula com o Trilhas da Arte desde 2001 e é remontado com frequência na cidade de Frankfurt-GE e em diversos festivais de teatro infantil em formato de teatro de bonecos. Toda programação acontecerá no Espaço Cultural do Grupo Trilhas da Arte, o Estação Caneca e segue até 27 de maio de 2011.




.::EM CARTAZ::.







  1. Senhorita  Júlia – Trilhas da Arte Pesquisas Cênicas
Quinta-feira, 21horas (de 10/03 a 28/04/2011)

Texto: August Strindberg
Direção: Antonio Ginco
Elenco: Liz Nunes, Juliana Calligaris, Marcelo Bosso
Iluminação: Décio Filho
FOTOS: Lenise Pinheiro

Sobre a peça: Júlia, filha de família abastada. Noite de São João, a noite dos sonhos. As famílias camponesas da fazenda da família organizam os festejos, com música, comidas e danças. Enquanto a criada Cristina termina seus afazeres domésticos, seu noivo João, empregado das terras, vai buscá-la para a festa. Chega inesperadamente a arrogante Senhorita Júlia. A noite avança e, de súbito, como um fogo ardente, acende-se uma paixão entre Júlia e João. Animada pelo vinho e pela cerveja, Júlia dança com João, relembram suas infâncias tão diversas socialmente e falam de seus sonhos íntimos.


  1. Trilogia do Fim – Cia de La Ventana
Sextas-feiras, 21horas, (de 8/04 a 27/05/2011)

Texto e direção – Adriana Calabró Orabona
Elenco: Dai Bugatti, Luciana Calabró, Monalisa Vasconcelos, Felipe dos Santos, Raito Cunha
Iluminação: Adriana Calabró Orabona
Figurinos e Cenário: Cia de la Ventana

Sobre a peça: O espetáculo é dividido em três cenas.  No primeiro, “Grand Finale”,  a Cia representa o fim de tudo, no dia 21 de dezembro de 2012, seis personagens diferentes, uma estagiária de jornalismo, um casal dissonante, um homem pobre que ganha na loteria na hora errada e uma louca, dão a sua visão do apocalipse unindo humor e questionamento. No segundo, “Filme No Ar”, a questão principal é o fim de uma relação. Na tentativa de se libertar, principalmente de suas próprias correntes, um casal discute sonhos, frustrações e angústias em um diálogo repleto de revelações.  O terceiro, “ConSuma”, aborda o fim das crenças, fazendo em tom de comédia uma crítica à sociedade de consumo. Um ricaço e suas duas amantes ficam presos no shopping por engano. Portas e vitrines trancadas os distanciam de seus objetos de desejo enquanto os espelhos refletem as suas próprias imagens.





  1. Amor que não Ousa dizer Seu Nome – Cia Filhos do Dr Alfredo
Sábados, 21horas  e domingo, 20horas (de 2/4 a 22/05/2011)

Concepção e dramaturgia: Marcelo Braga
Direção: Milton Morales Filho
Supervisão dramatúrgica: José Eduardo Vendramini
Elenco: Alexandre Cruz e Marcelo Braga
Cenário: Marcela Donato
Figurino: Léo Diniz
Iluminação: Aline Santini
Trilha: Milton Morales Filho

Sobre a peça: Com direção assinada por Milton Morales Filho o espetáculo retrata passagens de dois episódios, separados por quase um século, mas inter-relacionados pela questão da homossexualidade e do preconceito. O primeiro trata do julgamento e condenação de Oscar Wilde (escritor, poeta e dramaturgo irlandês) por seu comportamento “inadequado” aos padrões sociais do final do século XIX. O outro episódio se refere à história do Maníaco do Trianon (michê acusado pela morte de 13 homossexuais em São Paulo, nos anos 80 do século XX), cujo caso foi tratado com certa superficialidade pela polícia, imprensa e principalmente pelos familiares, amigos e colegas de trabalho das vítimas Em cena, dois atores (Marcelo Braga e Alexandre Cruz) estão pesquisando sobre homofobia, imersos nos processos das 13 acusações de assassinato contra o Maníaco do Trianon, dos quais três resultaram em condenação, e no processo que levou Oscar Wilde ao cárcere, acusado de ter um comportamento social impróprio aos padrões da época.



::INFANTIL ::


Pequeno Senhor do Tempo  – Trilhas da Arte Pesquisas Cênicas

Sábados, 15horas (9/04 a 28/05/2011)


Fotos de Line Castro


Texto: Raphael Júdice
Direção: Juliana Calligaris
Elenco: Clayton Sangregório, Ligia Malandri, Marco Faustino
Iluminação: Antonio Ginco
Trilha: Pesquisa musical indígena por Trilhas da Arte Pesquisas Cênicas

Sobre a peça: Berimodo precisa fazer com que sua planta cresça, para que ele se torne grande e caçador. O Vento vem para alertá-lo de que somente o Tempo poderá aconselha-lo. Guacira, sua amiga, uma Gralha Azul é a própria anima de Berimodo, instigando-o, inspirando-o, animando-o. Ela é transcendência de Berimodo, figurativamente representada. O Tempo que a tudo observa se irrita com a impaciência de Berimodo e leva embora a plantinha de Berimodo e a entrega à Onça Uaiuara.
Guacira é o portal do sacrifício daquilo que abandonamos, para aquilo que deve vir, inexoravelmente. É pela passagem dela para o mundo do céu; Berimodo derrotará a Onça Uaiuara, recuperará sua planta e poderá crescer e se tornar um grande caçador. Berimodo e Guacira passarão pela morte. Nesta montagem, Guacira assumirá novamente seu corpo de origem, o de estrela do céu, enquanto Berimodo estará apto a crescer e tomar para si sua identidade. Ele e Guacira serão inseparáveis, pois ela o orientará sempre em sua vida, quando ele olhar para o céu noturno em busca de direção.

Serviço:

Estação Caneca Espaço Cultural Trilhas da Arte
Programação de quinta-feira a domingo (até 25/05/ 2011)

INGRESSOS:
“Amor que Não Ousa Dizer Seu Nome”: Ingressos: R$ 20,00 (meia: R$ 10,00); Dias 2, 3, 9 e 10/4 ingressos c/ preço único: R$ 5,00

Ingressos Estação Caneca Espaço Cultura Trilhas da Arte: R$30 meia entrada: R$15
Lotação: 60 lugares.
Informações: 11-2371-5744 contato@trilhasdaarte.com.br
Ar condicionado/ Acesso a deficientes físicos/ Estacionamento no local.



Estação Caneca sedia o encontro de Março da Rede Social Bela Vista, instituição parceira do Trilhas da Arte Pesquisas Cênicas

Meio ambiente, Cultura e Integração Social foram assuntos discutidos na última reunião da Rede Social Bela Vista, em especial o GT de Meio Ambiente, que aconteceu na sexta-feira , 18,  no Estação Caneca Espaço Cultural Trilhas da Arte.  
Estiveram presentes representantes das instituições afiliadas a Rede Social, entre elas: Associação Moradores da Rua Paim, SBS Hospital Sírio Libanês, Participare Instituto de Meio Ambiente e Cidadania, Centro de Valorização a Vida, Associação Novo Olhar, Senac Nove de Julho, Ação Pró Nove de Julho, Movimento Popular de Saúde do Centro República do Bixiga, Leno ORB Negócios para um Mundo em Transformação, Agenda 21 Centro Sé, Escola de Samba Vai-Vai, Conseg Bela Vista, Clínica de Mediação Direito GV, Câmara Municipal/gab ver. Eliseu Gabriel, Comunidade Ev.do Bixiga e moradores/colaboradores da região.

Na ocasião, revelaram seus objetivos  e metas de gestão e colaboração à comunidade do bairro do Bexiga e a reunião foi finalizada com uma dinâmica de jogo teatral promovida pelos artistas Antonio Ginco, Ligia Malandri e Clayton Sangregório do Trilhas da Arte – Pesquisas Cênicas.


Fotos: Clayton Sangregório 














   


Laura Finocchiaro no Happy Hour do Estação Caneca com seu pocket "Avoar"

Depois do sucesso da estreia de “AVOAR”, no palco do Harbourfront Centre, em Toronto, no Canadá, Laura Finocchiaro apresenta seu novo pocket show, eletroacústico e multimídia, em São Paulo. A curta temporada será aos sábados de março e abril, no Estação Caneca, inaugurando o happy hour do Espaço Cultural e Cafeteria.



Laura Finocchiaro está há mais de 30 anos na estrada. Seu novo show leva o nome de seu novo “hit“, criado e produzido ao lado do DJ Tiko´s Groove. “AVOAR” já é sucesso de pistas com remixes produzidos por vários DJs nacionais e internacionais.




Cenas de Senhorita Júlia